O ensaio de ontem (para o espectáculo Instantâneos da Morte) foi "quentinho". Daqueles que duram mais tempo que o previsto e apetece continuar lá, a ouvir o Diogo, o Kiko, a Catarina e até eu a contar a história do primeiro beijo. A ouvir a carta que escreveram ao Tiago. A desenhar.
O Tiago atirava-se para morrer no Rio de Janeiro com o Há-que-dizê-lo, em fila na horizontal claro, e o Cristo Rei por trás. Não foi bem assim mas foi assim que eu vi e foi assim que foi poético.
Eu atirava-me para morrer num cemitério onde os mortos à noite faziam uma festa. Lá estavam enterrados os meus animais de estimação todos, o Há-que-dizê-lo mais suplementos, os meus amigos, mesmo aqueles que de certa forma já não o são, a minha família e, ao meu lado, o amor da minha vida.
Poético é também Scott Matthew que não me canso de ouvir.
O Tiago atirava-se para morrer no Rio de Janeiro com o Há-que-dizê-lo, em fila na horizontal claro, e o Cristo Rei por trás. Não foi bem assim mas foi assim que eu vi e foi assim que foi poético.
Eu atirava-me para morrer num cemitério onde os mortos à noite faziam uma festa. Lá estavam enterrados os meus animais de estimação todos, o Há-que-dizê-lo mais suplementos, os meus amigos, mesmo aqueles que de certa forma já não o são, a minha família e, ao meu lado, o amor da minha vida.
Poético é também Scott Matthew que não me canso de ouvir.
3 comments:
sou um suplemento do Há que dizê-lo??? não ouvi a tua história mas a verdade é que também adorei o ensaio deontem...estranho é pensar que antes de começar não tinha ideias nenhumas...
Se sou o amor da tua vida só fará sentido ser o amor da tua morte também
Para variar eu faltei a um ensaio que me parece ter sido grande.
Muito bonito isto da "verdade"...
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