Apteceu-me matar-te, enterrar-te e escrever-te uma carta. Depois destruir essa carta e com ela tudo o que sinto por ti.
Escrevi a carta mas agora peço desculpas a mim mesmo porque não tive coragem de a destruir. Porque não te matei porque não enterrei o teu corpo. Mas um dia vou-te entregar essa carta, ou enviar pelo correio, não interessa.
O dia em que tudo deixou de fazer sentido: 1 de Junho de 2007. Se fosse agora já sabia responder.
Escrevi a carta mas agora peço desculpas a mim mesmo porque não tive coragem de a destruir. Porque não te matei porque não enterrei o teu corpo. Mas um dia vou-te entregar essa carta, ou enviar pelo correio, não interessa.
O dia em que tudo deixou de fazer sentido: 1 de Junho de 2007. Se fosse agora já sabia responder.
3 comments:
as coisas que morrem num instântaneo momento em que as vivemos, num longo momento em que as recordamos e numa eternidade em que ainda magoam...
Responder ao quê?
a um dos bilhetes/pergunta/tarefa que a Joana me colocou num dos espectáculos: o dia em que tudo deixou de fazer sentido.
;)
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